Pouca gente sabe, mas a obesidade também está relacionada às alterações no ritmo do coração. Arritmias, como a fibrilação atrial, são mais comuns em pessoas com sobrepeso ou obesidade. Isso ocorre porque o excesso de gordura altera a estrutura e o funcionamento dos átrios e ventrículos.
O coração, quando sobrecarregado, sofre adaptações para tentar dar conta da demanda. Com o tempo, essas adaptações se tornam prejudiciais. O tecido elétrico do coração é afetado, e a condução dos impulsos pode ficar comprometida. Isso explica por que muitos pacientes com obesidade relatam palpitações, batimentos acelerados e sensação de “coração pulando”.
A boa notícia é que, ao emagrecer, esses quadros também podem melhorar. Não raro, ví pacientes que controlaram a arritmia apenas com a perda de peso e ajuste do estilo de vida, sem necessidade de medicamentos. Mais uma vez, isso mostra que cuidar do peso é uma forma direta de cuidar da função cardíaca como um todo.
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