Outro ponto que precisa ser discutido com responsabilidade é a busca por emagrecimento rápido. Dietas muito restritivas, jejuns prolongados, uso de medicamentos sem prescrição e exercícios em excesso têm sido cada vez mais comuns. Mas esse caminho traz um custo alto para o coração.
Quando o corpo entra em um estado de estresse metabólico intenso, pode ocorrer perda de massa muscular, desidratação, desequilíbrio eletrolítico e sobrecarga do sistema cardiovascular. Tudo isso aumenta o risco de arritmias, quedas de pressão e até paradas cardíacas em situações extremas.
O emagrecimento, para ser saudável, precisa respeitar o tempo do corpo. A perda de peso deve vir acompanhada de avaliação clínica, exames laboratoriais e acompanhamento profissional. O coração precisa de estabilidade, não de choques. O cuidado real está na constância, e não na urgência.
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